.\" -*- nroff -*- .\" Copyright Andries Brouwer, Ragnar Hojland Espinosa and A. Wik, 1998. .\" .\" This file may be copied under the conditions described .\" in the LDP GENERAL PUBLIC LICENSE, Version 1, September 1998 .\" that should have been distributed together with this file. .\" .TH INSTALL 1 "11/1998" "Utilitários de Arquivo GNU 4.0" .SH NOME install \- copia arquivos e seleciona atributos .SH SINOPSE .B install .BI [ opções] .B [\-s] [\-\-strip] .I origem destino .br .B install .BI [ opções ] .B [\-s] [\-\-strip] .I origem... diretório .br .B install .BI [ opções ] .B [\-d,\-\-directory] .I diretório... .sp Opções (forma reduzida): .br .B [\-b] .B [\-c] .B [\-D] .BI "[\-g " grupo ] .BI "[\-m " modo ] .BI "[\-o " proprietário ] .BI "[\-S " SUFIXO ] .B [\-V {numbered,existing,simple}] .B [\-\-help] [\-\-version] [\-\-] .SH DESCRIÇÃO .B install copia arquivos enquanto ajusta seus modos de permissão e, se possível, o seu proprietário e grupo. .PP Na primeira forma de chamada, o arquivo de .I origem é copiado para o arquivo de .I destino . Na segunda, cada um dos arquivos de .I origem são copiados para o .IR diretório de destino. Na última, cada um dos .I diretórios (e qualquer diretório raiz ausente) é criado. .PP .B install é similar a .BR cp , mas permite que você controle os atributos dos arquivos de destino. Ele é tipicamente usado nos arquivos de Makefiles para copiar programas dentro de diretórios de destino. Ele recusa em copiar arquivos para eles mesmos. .PP .SH OPÇÕES .TP .B "\-c" Ignorado; para compatibilidade com antigas versão Unix do comando .BR install . .TP .B "\-d, \-\-directory" Cria cada diretório fornecido e qualquer diretório raiz ausente, selecionando o proprietário, o grupo e o modo como determinado pela linha de comando ou para os padrões. Ele também fornece para qualquer diretório raiz aqueles atributos fornecidos. (Isto é diferente do .BR install , do SunOS 4.x que fornece aos diretórios que cria os atributos padrão.) .TP .B "\-D" Cria todos componentes principais do .I destino exceto o último, então copia a .I origem para o .IR destino . Esta opção é útil na primeira forma descrita na sinopse, acima. (Novo no Utilitários de Arquivo 4.0.) .TP .BI "\-g " "grupo" ", \-\-group=" "grupo" Seleciona a propriedade de grupo dos arquivos ou diretórios instalados para .IR grupo . O padrão é o grupo do processo atual. .I grupo pode ser um nome de grupo ou a sua identificação numérica. .TP .BI "\-m " "modo" ", \-\-mode=" "modo" Seleciona a permissão para os arquivos ou diretórios instalados para .IR modo , que pode ser um número octal, um modo simbólico como em .BR chmod , com 0 no ponto de partida. O modo padrão é 0755 - leitura, escrita, e execução para o proprietário, e leitura e execução para o grupo e demais usuários. .TP .BI "\-o " "proprietário" ", \-\-owner=" "proprietário" Se .B install tem privilégios apropriados (é executado como root), seleciona o proprietário dos arquivos ou diretórios instalados para .IR proprietário . O padrão é 'root'. .I proprietário pode ser um nome de usuário ou uma identificação numérica de usuário. .TP .B "\-s, \-\-strip" Tira a tabela de simbolos a partir dos binários executáveis instalados. .SH "OPÇÕES GNU DE CÓPIAS DE SEGURANÇA" As versões GNU de programas como, .BR cp , .BR mv , .BR ln , .B install e .B patch podem criar cópias de segurança dos arquivos que foram sobrescritos, alterados ou destruídos se você pedir. Aqueles arquivos de seguranças são pedidos pela opção \-b. E nomeados como é especificado pela opção \-V. No caso de o nome do arquivo de segurança for fornecido pelo nome do arquivo mais um sufixo, o sufixo é especificado pela opção \-S. .TP .B "\-b, \-\-backup" Cria cópias de segurança dos arquivos que são sobrescritos ou removidos. .TP .BI "\-S " SUFIXO ", \-\-suffix=" SUFIXO Anexa o .I SUFIXO para cada cópia de segurança feita. Se esta opção não é especificada, o valor da variável de ambiente .B SIMPLE_BACKUP_SUFFIX é usada. E se .B SIMPLE_BACKUP_SUFFIX não for selecionada, o padrão é '~'. .TP .BI "\-V " MÉTODO ", \-\-version\-control=" MÉTODO .RS Especifica como as cópias de segurnaça serão nomeadas. O argumento .I MÉTODO pode ser 'numeradas' (ou 't'), 'existente' (ou 'nil'), ou 'simples' (or 'nunca'). Se esta opção não é especificada, o valor da variável de ambiente .B VERSION_CONTROL é usado. E se .B VERSION_CONTROL não é selecionado, o tipo padrão das cópias de segurança é 'existente'. .PP Esta opção corresponde à variável Emacs 'version-control'. Os .IR MÉTODO são válidos (unicamente abreviações são aceitas): .TP .BR t ", " numeradas Sempre fará cópias de segurança numeradas. .TP .BR nil ", " existente Fará cópias de segurança numeradas de arquivos que já possuem cópias de segurança numeradas, e cópias de segurança simples dos outros. .TP .BR nunca ", " simples Sempre fará cópias de segurança simples. .RE .SH "OPÇÕES PADRÃO GNU" .TP .B "\-\-help" Imprime a mensagem de uso na saída padrão e sai. .TP .B "\-\-version" Imprime a versão na saída padrão e sai. .TP .B "\-\-" Encerra a lista de opção. .SH AMBIENTE As variáveis LANG, LC_ALL, LC_CTYPE and LC_MESSAGES tem seu significado usual. Para a versão GNU, as variáveis SIMPLE_BACKUP_SUFFIX e VERSION_CONTROL controlam a nomeação de arquivos de cópias de segurança, como descrito acima. .SH "DE ACORDO COM" BSD 4.2 (O qual teve as opções \-c, \-m, \-o, \-g e \-s). .SH NOTAS Esta página descreve .B install como é encontrada no pacote Utilitários de Arquivo 4.0; outras versões podem ser um pouco diferentes. Envie correções e adições para aeb@cwi.nl. Relatório de problemas no programa para fileutils-bugs@gnu.ai.mit.edu. .SH TRADUZIDO POR LDP-BR em 21/08/2000. \&\fR\&\f(CWAndré L. Fassone Canova (tradução)\fR \&\fR\&\f(CWRicardo C.O. Freitas (revisão)\fR